Parada Proibida 🔞

Autor: Ebi Categorias: Fanfic, One Shot Idioma: Português Gêneros: Yaoi, Hardcore, Public, Voyeur, Fetiche, Erotismo


Para Lucas, o ônibus não era apenas um meio de transporte, mas um refúgio — um lugar onde ele podia se perder entre rostos anônimos e dar vazão a seus desejos ocultos.. Um labirinto de assentos, o murmúrio constante das pessoas, o calor úmido – tudo isso criava o cenário perfeito para Lucas dar vazão aos seus desejos mais obscuros. Com os óculos embaçados pelo calor do ambiente, ele escondia o rosto sob a aba do casaco, deixando que a tensão acumulada o guiasse. Seu corpo pedia alívio, e ele se entregava ao risco, os dedos deslizando em toques disfarçados.

Com as mãos escondidas sob o casaco, ele explorava cada centímetro de si mesmo. Seus dedos, frios e úmidos, deslizavam pela calça, traçando círculos em torno de seu membro, que pulsava com uma vida própria. A cada toque, um arrepio percorria sua espinha, e ele fechava os olhos, imaginando mãos estranhas, quentes e experientes, explorando seu corpo.

O ônibus balançava suavemente, acompanhando o ritmo de seus movimentos. A cada curva, seu corpo se esfregava contra o assento, intensificando a sensação de prazer. O burburinho do ônibus continuava inalterado, indiferente ao que acontecia ali. Lucas não sabia se alguém percebia seus movimentos sutis, mas a possibilidade de ser descoberto fazia seu coração martelar no peito.

Com um suspiro, ele afundou os dedos em sua calça, deslizando-os com firmeza. A cada toque, um nó de prazer se formava em sua barriga. Seus dedos exploraram a cabeça sensível de seu membro, fazendo com que ele gemesse baixinho, tentando abafar o som.

A imagem de mãos estranhas o dominava. Ele imaginava dedos fortes e quentes apertando seu membro, ouvindo gemidos roucos e palavras obscenas. A cada pensamento, seu corpo respondia com mais intensidade, seus músculos se contraindo e relaxando em um ritmo frenético.

O suor escorria por suas mãos, misturando-se à umidade que escorria por suas pernas. A sensação de estar sujo, de estar perdendo o controle, o excitava ainda mais. Ele se imaginava sendo pego, levado para um lugar escuro e desconhecido, onde seus desejos mais perversos seriam realizados.

Com um último impulso, ele se entregou ao orgasmo, um tremor percorrendo todo o seu corpo. Ele soltou um gemido alto, sentindo um líquido quente escorrendo por suas coxas, manchando sua roupa interior. A vergonha se misturou ao prazer, mas a sensação de alívio era imensa.

Quando a onda passou, ele se sentiu exausto, mas completamente satisfeito. Quando recuperou o fôlego, Lucas notou um par de olhos cravados nele. A poucos assentos de distância, um rapaz alto e bem definido o encarava, os lábios curvados em um sorriso que transbordava malícia. O desconhecido estava com a mão dentro da calça, se masturbando discretamente, observando cada movimento de Lucas.

"Na mesma vibe, hein?" O rapaz sorriu, sua voz rouca e sensual ecoando no ônibus. Sentado ao lado de Lucas, seus dedos roçaram de leve a coxa do outro, um toque quente e intencional. Sem hesitar, deslizou a mão por dentro da calça de Lucas, encontrando seu membro ainda úmido e pegajoso. Ele começou a acariciar a mancha úmida, um sorriso malicioso nos lábios. "Deixa eu te ajudar a limpar isso", sussurrou ele no ouvido de Lucas.

O rapaz acariciou o membro de Lucas, agora um pouco flácido, mas ainda sensível. Ele traçava círculos suaves na base, observando a reação de Lucas. Os olhos de Lucas estavam fechados, e seus lábios estavam entreabertos em um leve gemido.

O rapaz se inclinou e depositou um beijo úmido no pescoço de Lucas. O beijo subiu lentamente, passando pelo queixo e chegando aos lábios. A língua do rapaz explorava a boca de Lucas em um beijo quente e intenso.

Com uma mão, o rapaz deslizou para dentro da calça de Lucas, explorando a textura úmida de sua cueca. Seus dedos encontraram o ânus de Lucas, massageando-o suavemente. A sensação era nova e excitante para Lucas, e ele não conseguiu conter um gemido de prazer.

O rapaz intensificou a massagem, explorando cada centímetro do corpo de Lucas. Com movimentos circulares, ele estimulava o ponto G de Lucas, levando-o a um estado de euforia.

Enquanto isso, Lucas usava as mãos para acariciar o corpo do rapaz, explorando cada músculo. A sensação de proximidade era intensa, e ambos se entregaram completamente ao prazer.

Com um último impulso, ele se entregou ao orgasmo, um tremor percorrendo todo o seu corpo. Ele soltou um gemido alto, sentindo o líquido quente escorrendo novamente por suas coxas, manchando mais ainda sua roupa interior. A vergonha se misturou ao prazer, mas a sensação de alívio era imensa.

Quando a onda passou, ele se sentiu exausto, mas completamente satisfeito. O rapaz sorriu para ele, limpando a sujeira em sua calça com um lenço de papel. "Isso foi incrível", disse ele, se levantando.

Lucas assentiu, ainda atordoado. O ônibus seguia seu trajeto, como se nada tivesse acontecido, mas Lucas sabia que algo dentro dele havia mudado. Seu corpo ainda pulsava com a lembrança do toque, do calor, da entrega. Ele não sabia o que viria a seguir — só sabia que queria mais.


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